
Na chuva de 20 de março te conheci,
Casualmente te conheci,
Era madrugada,
Estavas lá usando um codinome ostensivamente simples:
Sincera.
E como numa tempestade, só que de pessoas,
Provoquei-te em meio a todas elas.
E te chamei pro canto.
Era chuva, e começou a me molhar.
E como toda chuva ela foi chegando gradual, mas constante.
Foi quando percebi,
Só no dia seguinte,
Intrigado,
Que o tempo todo estava na chuva,
De um modo misteriosamente
Molhado.
Kemesson lemos
21 – março de 2009
21 – março de 2009
Oláá queriido!
ResponderExcluirGostei desse poema. Diferente dos outros que você já me mostrou, esse não parece incompleto.
Beijos.
Yasminne
Amigo!
ResponderExcluirTambém estou por aqui,
admirando suas criações.
Beijos no coração.
Ilanna
Olá poeta!
ResponderExcluirPassando para ver como melhorar o meu... estou engatinhando ainda, mais passe por lá e deixe um scrap. Beijos.